Benefícios da Panificação sem Glúten

Você já ouviu coisas assim? 

“Ficar sem glúten é modinha.”

“Não consigo ficar sem comer pão.”

“Mas não tem como tirar o glúten.”

“Todo pão sem glúten é caro.”

Será que é isso mesmo?

Vou mostrar os benefícios da panificação sem glúten, e você vai decidir se realmente vale a pena tirar o trigo da sua alimentação ou não.

Salve, salve! Tudo bem?

Sou o Chef Marcelo Horta e já formei milhares de alunos em panificação saudável e sou especialista em alimentação saudável.

E agora, vou revelar algumas verdades sobre o glúten e os benefícios da panificação sem glúten. 

Além disso, vou te mostrar que é possível, SIM, comer Pão sem glúten gostosos, com textura e cara de pão de verdade TODOS os dias!

Ah, e se você quer ver em vídeo esse material, é só apertar aqui embaixo e aproveitar.

Bora lá.

Vamos começar entendendo um pouco mais dessa história para jogar por terra o primeiro mito:  

“Pão sem glúten é modinha.”

O trigo que consumimos hoje foi extremamente modificado por uma questão econômica. O trigo precisava ser mais resistente a pragas e tinha que crescer mais rápido…. 

E foi pensando nisso que na década de 70, principalmente nos EUA, estudos começaram a ser feitos para aumentar a produtividade e a força do trigo que estava sendo plantado.

Resultado? Eles conseguiram. Cruzaram várias espécies de trigo até chegarem no trigo que temos hoje. 

O maior problema é que a proteína do trigo, o glúten, ficou tão forte que nosso intestino não consegue mais processar ela. 

Qual o problema disso? O que acontece é que o glúten cola na parede do intestino, fazendo com que ele inflame e assim, permitindo que muitas coisas acabem passando para a nossa corrente sanguínea – inclusive bactérias.

Quando isso acontece o sistema imunológico do nosso corpo é ativado, e a partir daí se dá 2 problemas:

1. Com o sistema imunológico sendo ativado a todo momento e de forma intensa, quando o organismo precisa de verdade da atuação dele, ele está fraco. Ou seja, o problema não é o seu sistema de defesa, e sim a sua alimentação.

2. O segundo problema é para quem tem doenças autoimunes, que é quando o sistema de defesa ataca células saudáveis porque se confundem com as células doentes.

Quando eles ingerem o trigo, o glúten agrava ainda esses ataques e ajudando no crescimento dessa doença.

O trigo que temos hoje não é o mesmo da época de Jesus Cristo. Ele é o resultado de diversas modificações que não foram feitas considerando a sua saúde.

Agora que superamos essa mentira de que tirar o glúten é modinha, é necessário considerar: 

“Será que é possível tirar o glúten da alimentação e ainda comer pão?”

Para substituir o glúten é preciso substituir a farinha de trigo por farinhas que não contém proteínas que, quando misturadas com a água, desenvolvam o glúten.

E essa é uma grande dica na hora de fazer seu pão sem glúten: 


Não existe uma única farinha capaz de substituir o trigo. 

É preciso fazer uma mistura de farinhas para ter características da farinha de trigo. Maciez, estrutura, extensibilidade e leveza.

E montando um mix de farinhas sem glúten, é possível fazer pães tão bons ou até melhores que os de trigo.

Mas não se engane! 

Essa não é uma conclusão que cheguei do dia para a noite. Foi necessário muito estudo para eu criar um método para fazer essas substituições. 

Esse método deu tão certo, que mais de 25 mil alunos testaram e aprovaram.

E por fim: 

“Todo pão sem glúten é caro.”

Os pães sem glúten do mercado é que são realmente caros.

Mas você consegue, sim, fazer uma fornada de pão sem glúten aí na sua casa com apenas R$ 6,00!


Muito bom, né?

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